sábado, 9 de outubro de 2010

Dia da Criança

Como surgiu o Dia da Criança


O Dia das Crianças no Brasil foi "inventado" por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920.

Na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de
"criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi
oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.

Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!

Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto.
A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos.

Em outros países

Alguns países comemoram o dia das Crianças em datas diferentes do Brasil. Na
Índia, por exemplo, a data é comemorada em 15 de novembro. Em Portugal e
Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de junho. Em 5 de maio, é a vez
das crianças da China e do Japão comemorarem!

Dia Universal da Criança

Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento.


Fonte: http://www.portaldafamilia.org.br/datas/criancas/origemdcriancas.shtml

sábado, 2 de outubro de 2010

Designers criam dispositivo para deficientes auditivos que capta movimentos


Produto tem sensores que indicam ao deficiente auditivo o que está acontecendo a seu redor
Da redação
  Divulgação
Os designers Kwang-seok Jeong, Min-hee Kim e Hyun-joong Kim criaram o Vibering, um dispositivo para deficientes auditivos que capta e identifica a vibração dos sons do ambiente em que o usuárioestá (por exemplo a buzina de um carro) e transmite a informação em forma de imagem.

O dispositivo é composto por um relógio e dois anéis. Em um dos anéis fica um sensor capta toda a vibração do ambiente e transmite ao relógio que repassa ao outro anel em forma de vibração também. Além de sentir a vibração, o usuário vai olhar no relógio e vai saber do que se trata, pois as informações são precisas e o sistema utiliza uma simbologia fácil de ser compreendida.

Surdos se comunicam via aplicativo para iPhone

Um aplicativo desenvolvido para iPhones, iPads e iPods Touch promete facilitar a vida daqueles que querem se comunicar com os surdos e mudos, mas não conhecem a linguagem dos sinais. Cem imagens pré-programadas ficam disponíveis no sistema e o usuário coloca o que ele gostaria de dizer com cada imagem, como por exemplo "Meu nome é .." ou "Estou com fome". Aí, toda vez que o usuário der um toque no ícone, uma voz reproduz a sua vontade.

O sistema é dividido em 16 temas, como "comida", "emoções", "atividades", "assistência médica" e é possível alterar o tamanho dos botões, otimizando o uso do software também para deficientes visuais.

Cada botão funciona de forma independente, o que impede o sistema de realizar construções mais complexas, com preposições, por exemplo. Outro problema é que não dá para excluir os botões que não são utilizados.

O "AutoVerbal Talking Soundboard" já está disponível na loja da Apple por US $0.99, mas nas próximas semanas deverá subir para US $ 30.

Confira abaixo o video-demonstração do aplicativo

Fonte: Olhar Digital


Pesquisadora surda apresenta dissertação usando língua de sinais na Unicamp


Mestranda em Pedagogia defendeu uso de Língua Brasileira de Sinais (Libras), que tem estatuto de língua nativa no Brasil

Pela primeira vez, a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) teve uma dissertação apresentada em Língua Brasileira de Sinais (Libras). A pesquisadora Regiane Agrella, surda, defendeu no último mês o trabalho “Língua, subjetividade e opressão linguística - interrogações a umapedagogia (AB)surda”.
Por lei desde 2002, a Língua Brasileira de Sinais tem o estatuto de língua nativa, assim como o português. O trabalho de Regina criticou médicos, familiares, professores e fonoaudiólogos que pretendem “curar” a surdez e obrigam o surdo a “falar”.

“Por que a sociedade não aceita a língua de sinais? Eu devo me apropriar do português? Só eu? Por que não troca, não inverte o jogo? Eu também voto”, disse Regiane, formada emPedagogia.

Ela conta que uma vez foi reprimida pela mãe enquanto conversava com
um colega usando língua de sinais. Para a mãe, ela correria o risco de “perder a fala”. “É a minha língua, e percebi que ela era proibida”, disse.

“Poderia aprender português como segunda língua. Mas comecei a perceber que as frases eram incompletas. Por exemplo: Eu gosto de você. Eu entendo: eu gosto você. ‘De’ para mim não significa nada. Na escrita eu omitia porque não entendia essas conjunções”, explicou a mestranda.

Durante a apresentação, Regiane narrou a sua época na escola, quando aprendeu a ler lábios para acompanhar as aulas. “Eu entendia as palavras, mas as frases não tinham sentido. Eu decorava e respondia para a prova. Falava até bem, mas minha escrita era muito diferente. As professoras sempre achavam algum erro, mas não sabiam explicar, do meu jeito, onde estava o erro”.

ADAPTAÇÃO
A pesquisadora foi também uma das primeiras aprovadas no mestrado com provas em português e em Libras. As aulas passaram a ser acompanhadas de tradutor Português – Librase gravadas em DVD.

“É possível garantir a formação do pesquisador surdo mesmo que ele não tenha como primeira língua o português, e sim a língua de brasileira de sinais”, disse Regina de Souza, orientadora de Regiane.

Dados do MEC mostram que, em 2003, 56 mil surdos frequentavam o ensino fundamental e só 2 mil, o médio. O Brasil tem quase 5 milhões de pessoas com algum grau de surdez, segundo o IBGE.

*Com informações da Assessoria de Comunicação daUnicamp (Maria da Cruz); foto de Antonio Scarpinetti (Ascom / Unicamp)

Fonte: http://www.guiadoestudante.abril. com.br em 11 de junho de 2010

Música em Libras - Pitty " Na Sua Estante "

Linha Verde Interativa - Músicas (Pitty - Na Sua Estante) from Linha Verde Interativa on Vimeo.